Uma mulher que assinou um contrato concordando em ser escrava sexual do marido não aguentou o tranco e decidiu romper o acordo e pedir o divórcio.
O caso lembra a história de "Cinquenta tons de cinza", o bestseller que está conquistando o mundo e que relata o romance sadomasô entre o empresário Christian Grey e a estudante de literatura Anastasia Steele.
A mulher da vida real mora em Padua (Itália) e se casou em 2006, com um homem dez anos mais velho do que ela. No contrato assinado entre os dois, a esposa se compromete a realizar certas "atividades" sexuais, que fazem do marido o seu "mestre".
Pelo documento, conforme noticiou o "Daily Telegraph", "a escrava concorda em deixar o seu corpo à disposição do mestre, que pode usá-lo ao seu bel-prazer".
Em "Cinquenta tons de cinza", Christian também pede que Anastasia assine um documento concordando com os nada convencionais desejos sexuais do parceiro.
A italiana de Padua não suportou os desejos do marido e, alegando sofrer abusos físicos, foi à Justiça.
O GLOBO