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Leiam o final da primeira nota, depois de um certo tempo, Rose foi PROIBIDA de subir no AeroLula por Dona Marisa, esposa de Lula, por que será ?
Esse blog já está até parecendo coluna de fofoca PORRA !!!
Reproducão do Jornal O Globo, coluna Panorama Político
Até o grande amigo, fiel escudeiro, e faz tudo do Lula não simpatizava com a Rosemary de Nóvoa Noronha, pelo visto ela só era querida por Lula.
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Barbaridade !!!
O negócio é mais grave do que se pensa, conforme a matéria abaixo, por que Rose viajava "clandestinamente" com Lula ?
Mais uma vez, por que as viagens de Rose com Lula não eram publicadas no D.O., conforme requisito legal ?
Tem muita coisa aí...
Revista Veja
Em novembro de 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou Moçambique e Coréia do Sul. Entre os dias 8 e 10, cumpriu agenda oficial em Maputo, capital do país africano. Deu aula magna em uma universidade, encontrou empresários brasileiros e foi recebido pelo colega Armando Guebuza. No dia 11, desembarcou em Seul, para, ao lado da sucessora recém-eleita Dilma Rousseff, participar da reunião do G-20. Durante o giro internacional, Lula teve em sua comitiva uma ajudante próxima, Rosemary Nóvoa de Noronha, a Rose, que até este fim de semana ocupou o cargo de chefe de Gabinete da Presidência em São Paulo. Embora seja um requisito legal que funcionários em viagem internacional tenham seu nome registrado no Diário Oficial, Rose embarcou sem que essa formalidade fosse cumprida. Ela também aproveitou para tratar de um assunto de interesse próprio com o chefe: a nomeação de sua filha, Mirelle, para um cargo na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Tanto a viagem não oficializada quanto a negociação do cargo para a filha estão registrados em e-mails interceptados pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, deflagrada na sexta-feira. A operação derrubou Rosemary e Mirelle de seus cargos na administração pública. A filha pediu exoneração nesta segunda-feira. Rosemary foi demitida no sábado, depois de ser indiciada pelo seu envolvimento com os irmãos Paulo e Rubens Vieira, presos provisoriamente e indiciados por utilizar seus cargos de hierarquia elevada em agências reguladoras para fraudar procedimentos e promover negócios escusos.
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