O PT abre oficialmente nesta segunda-feira os preparativos para a campanha eleitoral de 2014. O presidente nacional do partido, Rui Falcão, apresentará informes da situação em cada unidade da federação. Com base nestas informações, o PT vai traçar o primeiro mapa eleitoral para 2014.
Segundo dirigentes petistas, a prioridade nas eleições do ano que vem será a construção de palanques sólidos para a presidente Dilma Rousseff em todos os Estados.
Lula celebra a festa dos 10 anos do PT no poder
e diz que vai reeleger Dilma em 2014
Ao contrário de eleições anteriores, quando o PT lançava o máximo possível de candidatos para se consolidar em todos os Estados, em 2014 vai priorizar pragmatismo e as boas relações com os partidos que formarão a coalizão de apoio à reeleição de Dilma.
Datafolha: Pesquisa mostra Dilma com 58%, Marina com 16% e Aécio com 10%
“Se em algum Estado os aliados tiverem nomes mais fortes para disputar o governo podemos optar por lançarmos um candidato a senador com mais chances de ser eleito”, disse um dirigente nacional do partido.
Além de analisar a situação do próprio PT em cada região, os dirigentes estaduais também fornecerão informações sobre os principais aliados e adversários.
O partido já detectou, por exemplo, que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), terá dificuldades para montar palanques sólidos em alguns dos principais Estados do Brasil, como Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Segundo dirigentes petistas, a prioridade nas eleições do ano que vem será a construção de palanques sólidos para a presidente Dilma Rousseff em todos os Estados.
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Ao contrário de eleições anteriores, quando o PT lançava o máximo possível de candidatos para se consolidar em todos os Estados, em 2014 vai priorizar pragmatismo e as boas relações com os partidos que formarão a coalizão de apoio à reeleição de Dilma.
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“Se em algum Estado os aliados tiverem nomes mais fortes para disputar o governo podemos optar por lançarmos um candidato a senador com mais chances de ser eleito”, disse um dirigente nacional do partido.
Além de analisar a situação do próprio PT em cada região, os dirigentes estaduais também fornecerão informações sobre os principais aliados e adversários.
O partido já detectou, por exemplo, que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), terá dificuldades para montar palanques sólidos em alguns dos principais Estados do Brasil, como Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.