“Nem contrato existia. Tomou-se uma decisão estratégica de comprar um refinaria nos EUA”, disse o governador da Bahia, de acordo com matéria publicada no jornal A Tarde sobre o caso, neste sábado, 22 de março.
A declaração contradiz a versão da presidente Dilma Rousseff de que a compra se baseou no resumo executivo “técnica e juridicamente falho”, do diretor da área internacional da Petrobras. Dilma presida o Conselho de Administração da Petrobras e ministra de Minas e Energia à época do episódio.
A compra da refinaria norte-americana deu um prejuízo bilionário a estatal brasileira e caso envolve também José Sérgio Gabrielli, atual secretário de Planejamento no governo Wagner, presidente da Petrobras quando a estatal comproi a refinaria nos EUA.