Segundo representantes dessas entidades, a categoria deve discutir reivindicações a serem feitas ao governo estadual, entre elas: melhoria salarial, mudanças na política remunerativa, plano de carreira, acesso único ao quadro de oficiais, um Código de Ética, aposentadoria com 25 anos de serviço para a Polícia Feminina, aumento do efetivo, bacharelado em Direito para os oficiais, além de elevação de toda a tropa para o nível superior entre 2014 e 2018.
De acordo com órgãos de imprensa da capital, o anúncio da assembleia “gerou tensão no governo”. Uma vez que há cerca de dois anos, os policiais entraram em greve – que durou 12 dias -, movimento que deixou a segurança pública no estado à beira do caos.
Agora, o governo teme que a situação se repita, o que não é descartado: “De lá, com certeza, vamos marcar nova assembleia e o futuro a Deus pertence. Não depende da gente, depende do governador”, disse o soldado Prisco, um dos líderes da Aspra.
que encabeçou o movimento de 2012, começam a se mobilizar para discutir as propostas do governo para a categoria.