Os manifestantes querem mecanismos de proteção social para os trabalhadores que realizarão serviços durante a Copa do Mundo e promoção da efetivação no trabalho temporário, sobretudo para jovens; além disso, a aplicação de políticas públicas permanentes de defesa dos direitos dos trabalhadores e legados positivos para a população como resultado dos grandes eventos realizados na região.
A categoria trabalhadora de turismo e hospitalidade reivindica, entre outras pautas, o reajuste salarial de 12%, piso de R$ 808 à R$ 890, gratificação de função e fim do banco de horas.